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Para conseguir aprovação na CCJ, governo aceita alterar quatro pontos da reforma da Previdência.


Pressões estavam vindos dos partidos apoiadores do governo para mudança.


O ministro da Economia, Paulo Guedes, vai se reunir nesta segunda-feira (22) com o secretário de Previdência, Rogério Marinho, para tratar de eventuais mudanças no texto da PEC — Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


A equipe do presidente Bolsonaro cedeu as  pressões dos partidos do Centão e negociou e aceitou retirar quatro pontos da reforma da Previdência, que está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara. Governou fez uma “boa vontade” ao atender esses partidos para conseguir aprovação da PEC nessa terça-feira.



Segundo assessores do ministro Paulo Guedes, os pontos que deverão ser cortados não afetaram a proposta inicial do projeto e, por isso, foram negociados na primeira fase a retirada deles.

Veja os quatro pontos que o governo vai mexer na CCJ:

1 – O que restringe a obrigatoriedade de recolher FGST de aposentados e do ressarcimento de 40% por parte dos aposentados na recisão contratual.

2 – O que dá autonomia ao foro de Brasília em decidir qualquer tipo de ação judicial sobre questões previdenciários da reforma.

3 - Retirada da definição de aposentadoria compulsória da Constituição, transferindo mudanças para lei complementar.
1.      4 - O que deixa apenas nas mãos do Executivo federal qualquer proposta de alteração nas regras da Previdência

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