“Pqp, esse pessoal perdeu a noção”, diz Kalil ao fazer criticas ao governo Bolsonaro
O prefeito
de BH disse que enquanto o filho do presidente fala em fazer bomba atômica,
falta dinheiro aos municípios para cuidar da saúde.
Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e usou como referência o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para fazer a reflexão para alunos do curso de Defesa da Escola Superior de Guerra. “Se tivéssemos um efetivo maior, um poder bélico maior, talvez fôssemos levados mais à sério pelo Maduro ou temidos quem sabe pela China ou pela Rússia”, disse o filho de Bolsonaro.
Na noite
da última quarta-feira (15) o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, usou
o seu Twitter para criticar o governo liderado pelo presidente Bolsonaro (PSL),
que diz ter perdido a noção.
O prefeito
não citou nomes, mas fez referência ao corte nos recursos para educação e à
fala de um dos filhos de Bolsonaro, para falar que, enquanto Brasília está em
confusão, as prefeituras estão sem dinheiro para a saúde.
"Calma, gente! Bomba atômica? Tirar dinheiro da
educação? Puta que pariu, esse pessoal perdeu a noção. Enquanto isso, os
municípios tentam cuidar da fila do SUS...", escreveu Kalil em suas redes
sociais.
Alexandre
Kalil disse isso no dia em que milhares de estudantes, professores, servidores
públicos e sindicalistas espalhados pelas ruas de todo Brasil foram reclamar
dos cortes de verbas paras as universidades federais. Só em BH 250 mil pessoas
participaram das manifestações, segundo a organização do evento.
Em relação
a bomba atômica, o prefeito da Capital falava de Eduardo Bolsonaro, filho de
Bolsonaro, que um dia antes dos protestos, disse que bombas nucleares garantem
a paz e que o Brasil teria mais respeito se tivesse a tecnologia.
Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e usou como referência o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para fazer a reflexão para alunos do curso de Defesa da Escola Superior de Guerra. “Se tivéssemos um efetivo maior, um poder bélico maior, talvez fôssemos levados mais à sério pelo Maduro ou temidos quem sabe pela China ou pela Rússia”, disse o filho de Bolsonaro.
Eduardo Bolsonaro é presidente da Comissão de Relações
Exteriores da Câmara dos Deputados e usou como referência o presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump, para fazer a reflexão para alunos do curso de
Defesa da Escola Superior de Guerra. “Se tivéssemos um efetivo maior, um poder
bélico maior, talvez fôssemos levados mais à sério pelo Maduro ou temidos quem
sabe pela China ou pela Rússia”, disse o filho de Bolsonaro.
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