Ao ser perguntado sobre as mortes em presídio, Bolsonaro pede para perguntar as vítimas dos presos.
Na manhã dessa segunda-feira, 57 detentos foram mortos por uma facção rival em Altamira, Pará.
Na primeira declaração pública sobre a rebelião no
presídio de Altamira (PA), em que morreram 57 pessoas, o presidente Jair
Bolsonaro (PSL) disse para jornalistas perguntarem para as vítimas o que
achavam do caso. Entre os mortos, 16 pessoas foram decapitadas.
"Presídio no Pará perguntem para as vítimas
que morreram lá o que eles acham. Depois eu respondo", disse Bolsonaro na
saída do Palácio do Alvorada, hoje (30).
Esta é a maior rebelião do ano, superando a de
maio, que vitimou 55 detentos em quatro locais diferentes do sistema prisional
no Amazonas.
Segundo o Sistema Prisional do Pará, a rebelião
começou por volta das 7h de ontem (29). O conflito deflagrado é resultado da
disputa interna entre as facções Comando Vermelho e Comando Classe A.
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